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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Programação lúdica marca aniversário de fundação do InterEduc

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Uma programação lúdica para os estudantes da Rede Municipal de Ensino, pais e responsáveis marcou o aniversário de um ano do Centro Interprofissional de Atendimento Educacional Professora Marliete Santana Bastos (InterEduc) nesta sexta-feira, 14. A programação também marcou a celebração pelo Dia das Crianças, transcorrido no último dia 12.

Um ambiente colorido, com direito a bolo e diversão, as crianças participaram de contação de histórias, momento musical e um “cineminha”. Os pais e responsáveis tiveram a chance de participar de um bingo e concorrer a brindes.
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O Intereduc visa oferecer atendimento especializado funcional, psicológico e psicopedagógico a estudantes e professores da Rede Municipal de Ensino. Atualmente, o centro atende a 128 alunos e seis professores de aproximadamente 80 escolas municipais. O InterEduc atende principalmente a casos relacionados a dificuldades de aprendizagem.

“Este ano foi muito produtivo, a equipe de gestão reestruturou o trabalho feito no centro e atendeu a todas as minhas expectativas, considero um sucesso”, afirma a diretora do centro, a professora Maria Bethânia Oliveira Rosa. “Em alguns casos, as crianças já estão até sendo liberadas. Seguiremos com os atendimentos psicopedagógicos, psicológicos e com as oficinas pedagógicas de música, teatro e artes plásticas”, relata.
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O trabalho realizado no InterEduc foi destacado por Ednalva Lopes de Almeida, mãe da estudante Stephanie Lopes de Almeida, de 13 anos. “Minha menina era muito nervosa, tinha dificuldade de concentração. Hoje o comportamento dela é outro. Minha filha melhorou muito, tanto no ambiente escolar, quanto dentro de casa. Foi uma melhora considerável”, avalia Ednalva.

“Antes de vir para o centro, meu comportamento era muito ruim, eu não ia bem na escola. Minha mãe já sabia que eu precisava, mas não sabia onde conseguir ajuda. Quando entrei no Intereduc, melhorei em casa, na escola e tenho muito mais facilidade para me concentrar”, relata João Pedro da Silva Oliveira, de 12 anos.

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