Quem quis, fez o poierão levantar ao som do baião e outros ritmos caatingueiros no Caminho da Roça, no final da tarde deste domingo, primeiro dia da 40ª Expofeira, no Parque de Exposição João Martins da Silva.
O centro da vila cenográfica onde as famílias formadas por pequenos agricultores reunidas em associações iniciaram as vendas dos seus produtos foi tomada por dançadores e admiradores de um dos mais genuínos ritmos que nasceram no nordeste.
É claro que nem todos os que tiraram a dama para uma parte (dançar uma música, em perfeito caatinguês) de forró dominam o vai e vem das pernas.
E conciliar os movimentos com o que ouvia foi uma dificuldade a mais para Carlos Pontes, que antes de tentar e tentar a dançar bem, teve que vender a timidez. Não conseguiu mas não desistiu. “Dançar forró é muito bom, quando sabe”, diverte-se.
Para Jocelio Costa, o Caminho da Roça é um dos espaços da Expofeira que devem ser visitados por reunir e oferecer o que há de melhor nas roças. “Boa comida, artesanato colorido e muita diversão. Melhor lugar não há”.
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