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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Combate ao Aedes Aegypti nos cemitérios

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Jarros de flores e túmulos que concentram água parada são locais que podem servir de abrigo para a proliferação do mosquito aedes aegypti – transmissor da dengue e da febre chikungunya. Visando combater esses vetores, agentes da Vigilância Epidemiológica visitaram os cemitérios na manhã deste sábado, 1.
 
As equipes realizaram o trabalho focal nos cemitérios São Jorge e Piedade. Durante a visita eles inspecionaram os túmulos e fizeram o tratamento químico em possíveis criadouros do mosquito. Houve também a retirada das larvas dos tanques de água.
 
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O trabalho foi intensificado por conta do grande fluxo de pessoas que deve comparecer neste sábado e no domingo, 2. “O Dia de Finados, 2 de novembro, sempre reúne muitas pessoas nos cemitérios. Portanto é importante que o local esteja completamente fora do risco de transmissão destas doenças”, afirmou o gerente de bloqueio, Valdizar Santos Gomes.
 
A escolha destes dois cemitérios está diretamente ligada aos principais locais onde há ocorrência das doenças. No caso do São Jorge, por exemplo, está situado próximo aos bairros Campo Limpo, George Américo e Sítio Novo, que apresentaram muitas notificações da febre chikungunya.
 
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Durante toda semana os agentes fizeram visitas em outros cemitérios, tanto na sede como nos distritos, verificando se haviam focos do mosquito. Segundo Valdizar Santos, as pessoas estão mais conscientes. “Não precisamos fazer o trabalho de borrifação, pois não encontramos mosquitos. As pessoas já não utilizam os vasos de flores com água, o que ajuda para combater os criadouros”, ressaltou. 

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