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sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Vales-livros aprimoram a prática pedagógica no município



Vales-livros
Os professores encontram nos vales-livros utilizados no Festival Literário de Feira de Santana uma chance de aprimorar a prática pedagógica ou mesmo de diversão. “Ampliamos nossos conhecimentos por que é uma chance de adquirir um título útil para a sala de aula ou que possa beneficiar algum aluno", diz a professora Ednajara Simon, da Escola Municipal Professora Maria Helena Queiroz.

A 9ª edição da Feira do Livro foi aberta na última terça-feira, 20, e segue até o domingo, 25, na Praça João Barbosa de Carvalho, conhecida como a Praça do Fórum. Professores e estudantes da Rede Municipal participam do evento.

Para os profissionais inscritos no evento foram distribuídos 500 vales-livros no valor de R$ 50,00; e para os estudantes, 3 mil vales no valor de R$ 25,00. A fim de custear o benefício, o investimento da Secretaria Municipal de Educação é de R$ 100 mil. "Pretendo adquirir um título voltado para a Educação Inclusiva, pois o assunto me interessa”, conta a professora Ednajara Simon.
 
No início da Feira, um problema técnico no sistema utilizado pela Seduc prejudicou a entrega dos vales aos professores e alunos, mas as primeiras 12 escolas que visitaram a feira no primeiro dia do evento já puderam retirar os vales. Desde ontem a entrega acontece normalmente.

Desta forma, estudantes e professores não foram prejudicados. Alguns diretores preferiram retirar os vales dos alunos e levar os livros para as escolas; outros preferiram que os próprios alunos fizessem a retirada com o acompanhamento de familiares ou responsáveis.

“Já está tudo funcionando normalmente, o problema foi verificado apenas no primeiro dia. A Seduc autorizou que os diretores e alunos retirassem os vales em outros dias a fim de aproveitarem de forma completa a experiência do evento”, garante Luscilla Carvalho Lima, chefe da Divisão de Programas e Projetos da Seduc.
 
“É ótimo poder comprar livros sem precisar gastar o nosso dinheiro, por que nem todo mundo pode”, defende Rebeca Souza Brito, de 11 anos, da Escola Associação de Moradores do Parque Brasil. “Gosto muito de ler. Comprei livros bonitos sobre bonecas e estou ansiosa para lê-los”, conta a aluna.

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