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segunda-feira, 31 de março de 2014

Sociedade Filarmônica 25 de Março proporciona Ensino de Música

Na noite de quinta-feira, 27, no Teatro Frei Felix de Pacatuba, do Centro Comunitário Ederval Fernandes Falcão, na abertura do III Festival de Filarmônicas Princesa do Sertão, um momento significativo para a história de Feira de Santana, com o anúncio da reativação da Sociedade Filarmônica 25 de Março, segunda banda mais antiga da Bahia, instituição quase sesquicentenária - são 146 anos de existência, completados na terça-feira, 25.

Presidente da instituição, o professor Carlos Alberto Oliveira Brito falou da história de vida e "importância para todos nós" da 25 de Março. Também apresentou a nova diretoria.

O resgate da filarmônica se dá com o lançamento da Escola de Música Estevão Moura. Ele foi compositor e maestro que sonhava em fundar uma escola de música em Feira de Santana. A proposta é trabalhar aspectos musicais e sociais e de interações, através da prática de instrumentos, com o objetivo de proporcionar a prática musical através dos instrumentos utilizados em filarmônicas.

Na oportunidade, Carlos Brito também apresentou o professor Antonio Carlos Batista Neves Júnior, o Tony Neves, feirense e integrante da Filarmônica da Universidade Federal da Bahia (Ufba), que cuidará da tarefa de ensino para a formação de instrumentistas.

A Escola de Música vai funcionar em dependências do Centro Comunitário Ederval Fernandes Falcão e destina-se a jovens de dez a 13 anos, inseridos no bairro Baraúnas.

Homenagem


Os músicos Alfredo Evangelista, Aurelino Dias Costa, João da Hora de Farias, José Carneiro de Oliveira e José Ferreira da Silva, que integraram do corpo musical da Sociedade Filarmônica 25 de Março foram homenageados pela nova diretoria.

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