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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Risco de Justiça anular leilão do campo de Libra é 'mínimo', diz AGU



O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, afirmou na noite desta segunda-feira (21) que é "mínimo" o risco de deciões judiciais que suspendam os efeitos do leilão do campo de Libra, o primeiro do pré-sal sob as novas regras de partilha.

O leilão foi realizado na tarde desta segunda e foi vitorioso um grupo formado por cinco empresas - Petrobras, Shell, Total, CNPC e CNOOC. Ao todo, 27 ações foram apresentadas para pedir a suspensão da realização do leilão. Em 20 delas, a AGU considera que obteve decisão favorável porque não foram concedidas liminares (decisões provisórias) para suspender o leilão.

Sete processos ainda estão pendentes de julgamento, mas todas as 27 ações ainda terão o mérito analisado. Ainda há possibilidade que a Justiça anule ou suspenda os efeitos do leilão. Adams disse, porém, não acreditar que os efeitos sejam suspensos.

Acho que o processo está tecnicamente consistente, juridicamente aderente à nossa legislação, economicamente viável, e tivemos um excelente resultado" Luís Inácio Adams, advogado-geral da União.

"Evidentemente que o processo não acabou, como todos os outros processos. Agora, o risco é mínimo. Acho que o processo está tecnicamente consistente, juridicamente aderente à nossa legislação, economicamente viável, e tivemos um excelente resultado. Tivemos cinco grandes empresas que vão trabalhar juntos e explorar o campo de Libra. Então, isso envolve altos desafios tecnológicos, financeiros, ambientais que exigem toda expertise para produzir um resultado que é para o Brasil", disse o ministro.

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