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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Aterro não pode ser fechado, diz advogado



O aterro sanitário de Feira de Santana, administrado pela empresa Sustentare, está operando normalmente. Informações veiculadas por alguns veículos de imprensa esta semana apontavam a possibilidade de uma eventual interdição por determinação judicial, sob a alegação de que o equipamento estaria causando danos ao meio-ambiente. 

A Secretaia Municipal de Serviços Públicos não recebeu nenhuma notificação. De acordo com o advogado da Sustentare, Ronaldo Mendes, o aterro não pode ser interditado. “Não se pode pedir o fechamento, porque entende-se que há derramamento de chorume. Se há, deve-se antes aplicar multas e recomendar as adequações. Colocaram isso para a população de forma irresponsável visando criar um mal estar social”.

O advogado afirma que a empresa encontra-se aberta à visitação. “Não há contaminação alguma do solo e da água com chorume. Ela opera dentro dos padrões técnicos: trabalha com a Cetrel (Empresa de Proteção Ambiental) e Embasa para fazer o descarte do material, além de pagar laboratórios de confiabilidade para fazer a análise da água”, explica.

Ele diz que o problema é fruto de perseguição comercial dos concorrentes. “A cada dia que não conseguem paralisar a empresa, criam demandas. A empresa opera de forma séria e profissional no aterro sanitário”.

Observa que “Feira de Santana tem hoje uma administração séria, atuante e vai conseguir equacionar essa disputa que existe ai no mercado”.

Ronaldo Mendes ainda acrescenta que “a segunda cidade do estado não pode ficar sem o aterro sanitário. Se fechar o aterro de Feira, muito pior são outros que existem por ai e querem receber esse resíduo sólido”.

O aterro sanitário do município também presta serviços para algumas cidades da região e empresas privadas.

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